Regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes. — Romanos 12:12
Dia após dia, durante anos, um grande amigo nosso compartilhou com o Senhor sua preocupação com o seu genro, que havia se afastado de Deus. Mas, então, esse nosso amigo morreu. Poucos meses depois, seu genro voltou para Deus.
Quando sua sogra disse-lhe que seu marido, nosso amigo, tinha orado por ele todos os dias, o genro respondeu: “Esperei demais”. Mas, com alegria, ela compartilhou: “O Senhor continua respondendo às orações que ele fez durante sua vida terrena.”
Essa história é um incentivo para nós, que oramos e esperamos. Ele continuou perseverante em oração e esperou pacientemente (Romanos 12:12).
O autor do Salmo 130 vivenciou a espera em oração. Ele disse: “Aguardo o SENHOR, a minha alma o aguarda…” (v.5). Ele encontrou esperança em Deus porque sabia que “…no SENHOR há misericórdia; nele, copiosa redenção” (v.7).
O escritor Samuel Enyia escreveu sobre o tempo de Deus: “Deus não depende do nosso tempo. Nosso tempo é cronológico e linear, mas Deus […] é eterno. Ele atuará na plenitude do Seu tempo. Nossa oração […] poderá não necessariamente fazer Deus entrar em ação, mas […] nos coloca diante dele em comunhão”.
Que privilégio podermos ter comunhão com Deus em oração e esperarmos pela resposta na plenitude do Seu tempo.
Deus pode demorar para atender o nosso pedido, mas nunca decepcionará nossa confiança.
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